sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

COTIDIANOS DO TRABALHO



Percorrendo agências Bancárias de Porto Alegre, nos deparamos com uma agência com vidro quebrado, com um tapume de compensado. Achamos tratar-se de um assalto. Mas ao conversar com a gerência fomos informado que foi causado por um vizinho do prédio onde fica a agência, que reclamou do barulho da obra que estava sendo executada, como não foi atendido teve um surto de raiva e quebrou o vidro.

Os bancários tem que suportar o barulho, a poeira, o cheiro de tintas nas reformas. Situações bastante comuns.

Continuando nossa "ronda", em outra agência, também em obras, deparamos com uma situação insólita. Uma cliente reclamando para o gerente, indignada, que havia deixado sua bolsa no balcão e estava toda suja de poeira. O gerente prontamente chamou a servente que limpou a bolsa, pediu desculpas para a cliente.


E o pulmão dos bancários que são obrigados a trabalhar sob essas condições?

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