Não podemos esquecer
jamais!
O bilhete deixado, antes
de se matar, pelo colega do Banco do Brasil de Fortaleza, fala por sí
só.
De 1993 a 1995 ocorreram
entre os bancários, 1 suicídio a cada 15 dias. Com maior incidência no Banco do Brasil.
Os números alarmantes mostram que não foram
casos isolados. Foram consequência das políticas neoliberais que
desprezam os seres humanos.
Aconteceu num período de
privatizações, demissões em massa (no BB foram mais de 15 mil
demitidos); transferências arbitrárias; pressões para aderir ao
PDV (Programa de Demissão “Voluntária”).
Em tempos de eleições é
bom lembrar quem representa quem. Ou quem representa o que.
FHC era presidente;
André Lara Rezende era presidente do BNDES no governo FHC.
Saiba mais:
Lara Rezende foi demitido
quando eclodiu o escândalo dos grampos da telefonia. Um dos
condutores das privatizações com as maracutaias que hoje sabemos
com mais detalhes (Ver o livro Privataria Tucana).
Saiba mais:
FHC é avalista da
candidatura de Aécio Neves;
Lara Rezende assessor
econômico de Marina Silva.
Veja com quem andas que te
direi quem tu és. Observe com quem andam e saberá o que fariam se eleitos.
Para trás, nem para ganhar impulso.
É pra frente que se anda. Queremos mais futuro,
queremos continuar mudando, sem retrocessos.
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